Silenciosos

terça-feira, 29 de maio de 2012

Home sweet home

E uma semana depois cheguei. E não sabem o quão bom é estar em casa, ter sardinhas para o almoço, mimos e abraços a qualquer hora, beijinhos na minha sobrinha linda que nasceu no dia 25 no hospital da Luz , despedir-me do amigo no aeroporto esta manhã, comer algodão doce para me lembrar dos tempos de criança, ver o meu pai a surpreender-me como sempre, ter orgulho no quão hospitaleiros somos como povo, como gente, como país.
E fica isto: tudo o resto não cabe em palavras.







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