vem-me tu dizer que o amor não tolera regras, que não somos audazes o suficiente para fugir à cegueira tão comum deste sentimento, vem, vem-me dizer (...) pelas ruas marcadas do passado ainda me vou perdendo, risquei assim quaisquer pontes que levassem a uma ilha coberta de carregado vermelho. não dá, tens de entender, pega no aspirador e suga essas emoções meio-maradas que vais nutrindo por aquela que sou. concordamos passar os dias passando-os, simplesmente, sem mais nem menos, com aquele bastante sobrevivente. amor dá confusão, e confusão dá merda. beija-me só, adere ao físico, proíbe tudo o resto. só assim, meu querido, só assim me terás. [ sei pois da tua qualidade predominante - coração mole - mas o meu, desculpa, não é assim. ]
Sem comentários:
Enviar um comentário