É desta cumplicidade que eu gosto. Da cumplicidade genuína de ficar acordado lado a lado num domingo de manhã, a rir e a jogar ao esconde- esconde debaixo dos lençóis. É desta cumplicidade de estarmos com alguém completamente à vontade, como se nos conhecemos à muito tempo.
É desta cumplicidade de um amor eterno, de uma amizade colorida com dias cinzentos, também, que eu gosto- acho-lhe piada.
Esta cumplicidade, de ti e de mim. Aquela nossa que fazemos com que o mundo lá fora nem existe.
Eu estou a gostar de descobrir esta cumplicidade aos poucos. Porque depressa, estragamos tudo. Não acham?
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